Para elas não há limites...nem para a imaginação nem para os perigos e riscos que correm. Por mais que as avisemos dos perigos, a tendência delas é experimentarem, gostam de ir até ao limite. Caem, magoam-se, choram, limpam as lágrimas e prosseguem nas brincadeiras e mais!!! Voltam a repetir a brincadeira que lhes deu tanto prazer, mas que resultou, no final em dor... mas não importa é até mais não!!!. Nós, adultos já não somos assim!!! À medida que crescemos a nossa covardia vai nos acompanhando. À medida que vamos adquirindo conhecimento/experiências aumentam os nossos medos. As nossas escolhas começam a ficar limitadas pelos “e se…” “mas”. Vivemos num futuro que ainda não nos pertence e com algumas “certezas pessimistas” que nos impedem de ver e viver o presente... e quando essas "certezas" acontecem, parece que ficamos contentes por termos acertado. Somos tão escravos dos nossos medos, que nos momentos menos felizes, culpamo-nos pela escolha que nos conduziu àquele momento doloroso, e até esquecemos os momentos maravilhosos que vivemos.
Hoje em conversa com uma amiga, que recentemente perdeu o emprego, achei fantástico ela apesar do contratempo, tirar daí algo positivo. Antes andava sempre a correr, trabalhava sobre pressão e mudar de emprego, nem pensar?? Lá estavam os "ses" e os "mas" e segundo ela por vontade própria, não tomaria a decisão de mudar de emprego. Agora por força das circunstâncias, conquistou o espaço dela, com mais tempo para ela, em que a qualidade e quantidade desse tempo é gerido por ela...Acho que todos devemos tirar daqui uma lição de vida...eu pessoalmente admiro e dou os parabéns à minha amiga MJ pela coragem e acredito que houve momentos de medo, mas a vontade de vencer e o instinto de sobrevivência falou mais alto.
Por isso, olhando ao exemplo desta minha amiga, sejamos felizes, como as crianças, arrisquemos, e se cairmos e sofrermos...levantemo-nos , enxuguemos as lágrimas, limpemos os vestígios da queda e sigamos em frente…repetindo as “brincadeiras” que nos fizeram felizes.
Hoje em conversa com uma amiga, que recentemente perdeu o emprego, achei fantástico ela apesar do contratempo, tirar daí algo positivo. Antes andava sempre a correr, trabalhava sobre pressão e mudar de emprego, nem pensar?? Lá estavam os "ses" e os "mas" e segundo ela por vontade própria, não tomaria a decisão de mudar de emprego. Agora por força das circunstâncias, conquistou o espaço dela, com mais tempo para ela, em que a qualidade e quantidade desse tempo é gerido por ela...Acho que todos devemos tirar daqui uma lição de vida...eu pessoalmente admiro e dou os parabéns à minha amiga MJ pela coragem e acredito que houve momentos de medo, mas a vontade de vencer e o instinto de sobrevivência falou mais alto.
Por isso, olhando ao exemplo desta minha amiga, sejamos felizes, como as crianças, arrisquemos, e se cairmos e sofrermos...levantemo-nos , enxuguemos as lágrimas, limpemos os vestígios da queda e sigamos em frente…repetindo as “brincadeiras” que nos fizeram felizes.
Não deixemos que a covardia cresça com o avançar da idade e não me venham dizer que não é covardia mas sim sensatez… por que fica para falarmos noutra altura!!!
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Obrigado pela reflexão....