domingo, 28 de agosto de 2016

"Aprendi...


...que se aprende errando. Que crescer não significa fazer aniversário. Que amigos a gente conquista mostrando o que somos. Que os verdadeiros amigos sempre ficam connosco até o fim. Que a maldade se esconde através de uma bela face. Que não se espera a felicidade chegar, mas se procura por ela. Que amar significa se dar por inteiro. Que um só dia pode ser mais importante que muitos anos. Que se pode conversar com estrelas. Que se pode confessar com a lua. Que se pode viajar além do infinito. Que sonhar é preciso. E finalmente, aprendi que não se pode morrer pra se aprender a viver." [Autor desconhecido]

sábado, 27 de agosto de 2016

Parecemos formigas...

... em busca de alimento para o inverno... assim andamos, começamos agora apanhar amoras, para congelar. Gosto de ter para ao longo do ano, fazer batidos, pôr nos iogurtes, fazer compota e sobremesas. Estas são de longe muito melhores do que as que se compra e muito mais baratas, mesmo à mão de semear, é só apanhar e até é divertido :) :) e da maneira como as silvas estão carregadinhas, temos umas quantas colheitas para fazer...



Depois de apanharmos, lavamos e secamos muito bem. Levamos ao congelador, num tabuleiro, separadas umas das outras, e depois de congeladas, guardamos em sacos e depois é só tirar a quantidade que se precisa...



sexta-feira, 26 de agosto de 2016

Jogos em família...

Ver pai e filha a jogar um jogo de tabuleiro, é como assistir a uma luta de almofadas, é ver qual o mais batoteiro e qual depena mais depressa o outro, é  ter dificuldade em descobrir quem é a criança ... hilariante!

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Comidinha boa e saudável...

Quando estamos de férias, ou no meu caso mini-férias, acabamos por cometer alguns excessos alimentares.


Claro que depois temos de fazer uma "dieta" ou como diz o meu mais velho "comer comidinha de jeito", que nos satisfaça e mantenha a linha... então, hoje, fiz Muffins proteicos de banana para o lanche e hambúrgueres de atum, acompanhados com legumes da nossa horta para o jantar. Receitas no blog Halteres e Purpurinas.


 E são tão fáceis, deliciosas e principalmente saudáveis...



Um calor brutal...


... e de repente começa a chover... adoooooro... nada se compara à chuva de verão, os cheiros, as sensações... nada é igual!!

terça-feira, 23 de agosto de 2016

Reset...

Antes de começarem novamente a escola, gostamos de tirar uns dias para relaxar com os miúdos, uma espécie de fim de férias, um "reset". Aproveitamos para preparar o corpo e principalmente a mente para o mês de Setembro, que é para mim uma verdadeira tortura. Reorganizar horários, que no meu caso implica com o horário de trabalho, roupas, comprar materiais, conhecer professores e este ano mais uma vez, uma nova escola para os dois, novos colegas, novas rotinas. Por isso, estes dias são cada vez mais importantes, para desanuviar, espairecer, ganhar energia para o que aí vem. Este ano, consegui juntar umas folgas e fomos até Sines, na costa alentejana, terra onde nasceu Vasco da Gama. Visitamos o museu de Sines e ficamos a conhecer mais um pouco da história deste navegador português. Também passeamos pela cidade e fizemos um pouco de geocaching.



Demos um pulo a S.Torpes, que fica muito perto de Sines. Esta praia tem a particularidade de ter a água mais quente de toda esta zona devido à proximidade do sistema de arrefecimento da central térmica. É uma praia longa com excelentes ondas para a prática do surf e desportos de mar. A mais nova, aproveitou para aprender e praticar um pouco de  bodyboard.






Na viagem de regresso, fizemos uma paragem em Fátima, lugar para mim carregado de magia e também ao mosteiro da batalha. Aproveitamos as horas de maior calor, para deambular pelos antigos claustros do mosteiro e fizemos o resto da viagem mais pela fresca.

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

E hoje é isto...


...chuva na viagem para a praia :)

...


“As relações são muito frágeis. As amizades, mesmo longas e firmes, são muito frágeis. O amor, por mais forte que seja, é muito frágil. Porque todo mundo se magoa, se fere, se atinge. Mesmo sem querer. Mas o que importa é o que a gente faz com isso, como a gente lida com a situação. O que importa é a gente querer fortalecer as coisas. Com clareza, maturidade e entendendo que não existe lado A ou B: todo mundo está do mesmo lado.” [Clarissa Corrêa]

Para mim...


...duplo, por favor!!!

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Há quanto tempo você não olha para si mesmo?


"Como de costume em dias frios, tirei a roupa rapidinho, sem fazer cerimónia. Liguei o chuveiro pra deixar o bafo quente subir – e para desespero dos ambientalistas. Entrei no banho. A água escaldante caía, relaxando meus ombros tensos e cansados. Eu sentia, mas nem tanto assim. O sabonete era novinho e tinha aquele perfume da madeira do sândalo. Eu sentia, mas nem tanto assim. O xampu prometia, entre outras coisas, o fresco da menta no couro cabeludo. Eu sentia, mas nem tanto assim. A bucha vegetal nova fazia aquela cosquinha gostosa na sola do meu pé. Eu sentia, mas nem tanto assim.

Todos os dias, nós saímos do banho exactamente da maneira como entramos: sem perdas nem ganhos. Revigorados, mas nem tanto assim. Limpos, mas nem tanto assim. Relaxados, mas nem tanto assim. Sobra stress, sujeira, a preocupação do dia a dia e uma pergunta que não quer calar: há quanto tempo não olhamos para nós mesmos?

Provavelmente há dias. Há meses. Há anos. Há vidas. Porque o trabalho sempre foi o mais importante. Mas antes disso, a escola era o mais importante. E antes disso, a natação era o mais importante. E antes ainda, agradar aos pais para ganhar sobremesa era o mais importante. Vez ou outra, a gente até se olhava no espelho. Espremia uma espinha aqui, penteava um cabelo ali. Passava uma maquiagem para ir a uma festa, provava uma roupa nova. Encolhia a barriguinha para caber no manequim 36, experimentava novos óculos de sol. E isso, meus caros, é qualquer coisa, menos olhar para si mesmo.

Já perguntava o advogado do diabo: quem você quis agradar da última vez em que se vestiu? Provavelmente a algum editorial de moda, que diz que a calça florida é o novo hit da estação. Ou à Glorinha Khalil, que diz que a etiqueta do jantar manda a anfitriã receber seus convidados de salto. Ou ao seu namorado, que te acha gostosíssima com aquela lingerie que mais pinica do que encanta. Ou à sua mãe, que pediu pra você não usar vestidos tão curtos nos almoços de família. Ou à sua ~concorrente~ na balada, que precisa ficar impressionada com a quantidade de lurex que faz a sua blusinha brilhar mais do que a dela. E aí, por fim, você nem gosta tanto assim de calça florida, nem de salto alto, nem de lingerie de renda, nem de vestidos moderados, nem de blusas brilhantes. Mas fazer o que, né?

E quantas das suas escolhas recentes foram única e exclusivamente moldadas por você? Ouso dizer que pouquíssimas – ou nenhuma. Aquela proposta de emprego você só aceitou porque sua mãe se orgulharia em vê-la trabalhando das oito às cinco e de roupa social dentro de uma multinacional. Aquela faculdade você só fez porque seu pai queria muito que você desse continuidade aos negócios da família. Aquela dieta você só começou porque diariamente a mídia bombardeia os seus olhos com imagens de mulheres magérrimas em outdoors e capas de revista. Aquele namoro você só começou porque não aguentava mais ser a solteira convicta da galera. E aí, por fim, você nem queria tanto assim trabalhar numa multinacional, nem estudar Administração de Empresas, nem parar de comer aquele prato substancioso de arroz e feijão, nem namorar aquele cara que mais parece um apêndice do que um namorado.

E aí, a pergunta que não quer calar vem à tona mais uma vez: há quanto tempo você não olha para você mesma? Provavelmente, nunca olhou: sempre se enxergou a partir do que o outro acha que você é. E não que seja algo de anormal. Nem que eu, esta pobre e fodida colunista que vos fala, não faça a mesma coisa – do que prega Freud, meu bem, ninguém pode fugir. Mas fazer escolhas – ou pelo menos tentar fazê-las – por si mesmo é necessário. É questão de se permitir ser mais feliz – ou menos infeliz – sem ligar para o que a vizinhança vai achar. De decidir o que é lhe é bom e o que não é sem interferência da TV, do site de fofocas ou da mãe palpiteira. De ser um pouquinho egoísta. Porque quando a infelicidade bater à porta, você vai culpar o mundo, sua mãe chata, seu namorado possessivo, sua irmã encrenqueira, seu trabalho maçante, sua faculdade puxada, sua vizinha fofoqueira, seus amigos intrometidos, o ônibus lotado, a São Paulo chuvosa, a Marie Claire do mês de abril – todos aqueles que fizeram escolhas por você. E que o fizeram porque você permitiu.

Por isso, para terminar, como um Paulo Coelho de saias, me aproprio da velha, óbvia e deselegante autoajuda: as melhores escolhas são aquelas que fazemos dentro de um quarto escuro, sem uma única distração que não seja a nossa consciência. As decisões mais certeiras são aquelas que tomamos quando enfiamos o dedo na ferida – e cutucamos até encontrar, no próprio machucado, o cicatrizante." [Bruna Grotti] 


segunda-feira, 15 de agosto de 2016

O meu blog...

No outro dia alguém me perguntava, porquê que tinha um blog? Primeiro porque sim, porque quero, porque numa determinada altura da minha vida, precisei de passar para o "papel" o que me ia na alma. Porque a seguir se torna quase "viciante", porque sentimos cada vez mais necessidade de manter aquela ligação com os nossos leitores. Porque "conheci" pessoas, que de outra forma nunca viria a conhecer. Porque dou por mim a ler e reler posts antigos e a chorar, a rir, a lembrar... sim porque se tornou num "livro" de memórias, partilhado numa comunidade universal e que apesar de serem minhas são de todos. Consegui, agora passar o bichinho ao filho mais velho e como diria alguém lá em casa, o que escrever vai-se reflectir naquilo que se serás no futuro. Assim acho e assim espero, que no futuro o que escrevo sirva para ajudar alguém, e que os primeiros passos que o meu filho vem dando neste mundo da blogosfera, o ajudem a tornar-se melhor e de mente aberta.

sábado, 13 de agosto de 2016

A minha intolerância...

... ou melhor intolerâncias... alimentares. Ora, já dizem os mais velhos que depois dos 40 aparece tudo. É triste, mas tenho de lhes dar razão. No ano passado, ou seja quando passei a barreira dos 40, comecei apresentar uma série de manchas na cara, , tipo acne, mas pior, que mais pareciam alergias. Consultados médicos, feitos testes, conclusão zero. Experimentei testes e frustrada convenci-me que teria que viver com as manchas. Até que no início do ano, tomei a decisão de mudar, como contei aqui e as mudanças que fiz incluíam, entre outras eliminar o leite e derivados da minha dieta. Aos poucos a minha pele melhorou, o intestino começou a funcionar de forma regular e apercebi-me que se por qualquer motivo reintroduzia algum alimento que tivesse leite, a minha pele dava logo sinal. Engraçado, durante 40 anos alimentei-me de leite, iogurtes, usava e abusava da manteiga, adorava comer pão com manteiga e de repente sou intolerante? Penso que se calhar sempre fui intolerante ao leite e derivados, mas atribuía a outras coisas, aos químicos com  que lido todos os dias, aos cremes... agora percebo que os sintomas estavam lá, eu é que não os entendia.

 Com o tempo, vou começando a conhecer melhor o meu corpo, aquilo que me faz bem e o que devo evitar. Descobri por, exemplo que o feijão verde me faz um mal terrível, fico indisposta, com cólicas, não foi fácil descobrir e ter de abdicar de um legume que adoro. Nesta caminhada, tenho contado com o apoio de muitas pessoas, que por vários motivos também tiveram de alterar a sua forma de comer e encarar a vida. Sim, porque não se muda só de alimentação, tem de se mudar a forma como se encara os problemas que advém daí. Procurar novas formas de comer, novos alimentos, novas receitas, reeducar a nossa forma de estar, tudo isto requer tempo e posso agradecer à pessoa maravilhosa que encontrei e que me tem ajudado muito a perceber estas mudanças todas. Acho que ela nem tem noção de como tem sido importante! 

Por isso, o lema é cada vez mais, um dia de cada vez. Vamos aprendendo a viver com o que aparece, porque quando achamos que temos tudo controlado, está é tudo virado do avesso!


    

Pétalas

Que pétalas de felicidade toquem em você...


Bom fim de semana

Sissi

Para participar na brincadeira da Chica, clique na imagem


E tudo mudou...


"E tudo mudou...


O rouge virou blush

O pó-de-arroz virou pó-compacto

O brilho virou gloss


O rímel virou máscara incolor

A Lycra virou stretch

Anabela virou plataforma

O corpete virou porta-seios

Que virou sutiã

Que virou lib

Que virou silicone

sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Dor de alma...

...é o que sinto. Para quem passa por aqui, sabe que este ano passei férias na Madeira, mais precisamente no Funchal. Não, não vou falar dos incêndios na Madeira, nem como começaram, para isso basta ligar a televisão num qualquer canal de televisão e vemos repetidamente as imagens. Vou antes falar da dor que sinto, pela falta de respeito e pela facilidade com que se destrói o que é de todos, sem olhar às consequências futuras. Sim, porque agora preocupa os estragos imediatos, as vidas humanas que se perderam, mas e o futuro? Para quem, já visitou esta ilha, sabe que o principal meio de subsistência das pessoas da Madeira é o turismo. Para além do clima, o que mais atrai os turistas são as paisagens únicas que a ilha possui. Das poucas imagens que vi, e não vi muitas, porque até fico com lágrimas aos olhos com tamanha destruição, perderam-se para além das vidas humanas, bens materiais, postos de trabalho e de subsistência. Acredito, que à semelhança do que aconteceu no passado, a Madeira vai recuperar, mas e até lá? Como vai ser? Ainda não terminou o rescaldo da catástrofe e as consequências ainda não foram totalmente avaliadas. Eu, recuso-me a partilhar fotos das imagens da destruição, pois isso é dar protagonismo a quem ateou o fogo. Partilho antes, algumas das imagens que me ficam na memória e que espero que possa ver novamente nesta bela ilha.



Heart!

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

É mesmo isto...


"Tenho o sonho de ligar a televisão num canal português e não mudar imediatamente para o cabo. Sonho com o dia em que sigo um noticiário de vinte minutos do princípio ao fim, fazendo um zapping ligeiro, embora inevitável. Não é um sonho impossível de realizar e parece que noutros países prevalece o admirável bom senso de não estafar o pobre do espectador com blocos de informação de mais de uma hora que incluem reportagens sobre a actividade sexual das pessoas com deficiência ou acerca dos restaurantes que sobrevivem à crise porque estão abertos até às três da manhã. Pergunto se as direcções de programas dos canais portugueses terão dado por garantida a fuga de cérebros do País. Só esta certeza a respeito do nível intelectual do público explica a falta de empenho em cativar quem saiba ler e escrever". (Continua)

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

domingo, 7 de agosto de 2016

Se não andasse a dormir...

...não fazia o que não devia!

Já vos aconteceu ir às compras e trazer um produto que não era o que queriam, mas que quando pegaram nele acharam que estavam a trazer o que queriam? Pois, é o que dá fazer compras depois de uma noite de trabalho, nem com a lista me safo. Ou não trago o que está na lista, ou então trago o que não quero... Hoje, em vez de trazer leite condensado, trouxe leite evaporado e só quando estava arrumar, é que me apercebi do engano. Pensei cá para mim: para que raios quero eu o leite evaporado? Ora bolas, nem sabia que receitas podia fazer com a dita coisa. Bem nestes assuntos, o amigo google é um bom aliado e eis que surge uma receita que cativou de tão simples que até parece impossível... Bolo de leite evaporado, pois então lá fiz a receita e posso dizer que vou passar a comprar o leite evaporado, não por engano, mas porque quero!



Deixo aqui a receita, para quem como eu andar a dormir ou para quem quiser experimentar :)


BOLO DE LEITE EVAPORADO



INGREDIENTES:


  • Leite evaporado 1 lata (380 g)
  • Farinha 350 g
  • Ovos 5
  • Açúcar 250 g
  • Óleo ou azeite 120 ml
  • Essência de baunilha (opcional) 1 colher de café
  • Limão ou laranja (raspa) 1
  • Fermento em pó 1 colher de chá bem cheia

PREPARAÇÃO:


Pré-aquecer o forno a 180.ºC. Colocar todos os ingredientes numa taça, ou robot de cozinha, e bater bem, até ficar uma mistura homogénea.
Untar e polvilhar uma forma, com margarina e farinha, e levar ao forno cerca de 40-50 minutos.
Verificar a cozedura com um palito, retirar do forno, desenformar e deixar arrefecer.

Bom apetite!

Essencial...


sábado, 6 de agosto de 2016

Dedal

Costureira sem dedal, cose pouco e mal!


Ouvi esta frase no passado, mas nunca consegui habituar-me a costurar com dedal. Apesar de não o usar, não considero que costure mal, por vezes, fico com os dedos picados... hiiii, mas as costuras ficam perfeitas.

Sissi

Para participar na brincadeira da Chica, clique na imagem


Nova leitura...


in "O monge que vendeu o seu ferrari" de Robin Sharma

A sério...


... estou a ficar cansada destas insónias...

sexta-feira, 5 de agosto de 2016

...


Sisters!!

Tenho assim uma irmã... não de sangue, mas de coração... quis o destino que a vida dela fosse longe do seu país, mas apesar da distância física, a nossa ligação vai muito além disso. E ela sabe, assim como eu sei, que seremos sempre uma para outra. Sem cobrar, sem julgar, mas independentemente de quão distantes estamos, para apoiar e acarinhar... adoro-te, querida mana! 

A ter debaixo de olho...




...este blog... que começa a dar os primeiros passos, mas apresenta temas actuais, escritos de forma simples, com dicas úteis para quem quer opções saudáveis ou simplesmente pelo prazer de ler... para seguir, com atenção... 

terça-feira, 2 de agosto de 2016

Sal verde...



Segundo o que li, esta planta substitui o sal de forma mais saudável, mas depois de pesquisar assustei-me com o preço, 20€/kg. Para além do preço exorbitante, ainda não encontrei onde comprar. Talvez quando for para os lados da Ria Formosa ou Aveiro, possa comprar e experimentar este produto.

Crescer...


...tantas decisões para tomar, tantas escolhas e ainda tão "pequeninos"...

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