Faz hoje um ano... Sim, um ano que partiste avozinho... Parece tanto tempo e ao mesmo tempo tenho a sensação que foi ontem, que te ouvi pela última vez... Já com a respiração entrecortada, cansado, como tantas vezes dizias, de andar por cá... O teu tempo acabou. Já nos vinha avisando e não foi sem aviso, que partiste. Apesar dos avisos, achei que tinha tempo, mas o tempo impiedoso, nem deu tempo para despedidas. Achei que ias durar para sempre, que tínhamos muito tempo... Mas o tempo... O tempo nunca chega... Todos os dias me lembro de ti... Todos os dias me despeço de ti... O tempo... Achamos sempre que temos muito e afinal... O tempo é tão pouco... E ao mesmo tempo, é tanto para aqueles de nós que ainda temos tempo...
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