...pudesse eu voar e estaria ao pé de ti, para te acarinhar e dizer o quanto gosto de ti. Imagino que deves estar assustada, sem perceber o que se passa. Estás novamente ai, nesse sítio que sei que detestas e que eu conheço tão bem. Como gostava de poder voar e chegar depressa ao pé de ti, dizer-te que vai ficar tudo bem, apesar de saber que não vai ser assim... Assusta-me saber-te assustada, como te deves sentir sozinha... se eu pudesse voar, pegava em ti e levava-te a conhecer a minha horta, nunca sonhaste que eu iria dedicar-me a estas coisas da agricultura...quando era criança e passava as férias em tua casa, bem querias ensinar-me, ai que tolinha eu era...só queria brincar e agora quem me dera que me pudesses ensinar... tenho saudades desses tempos... pudesse eu voar, pudesses tu voar comigo e havia tanto, mas tanto para te mostrar!!!! Mais uma vez, fica a dor da impotência de não poder estar sempre ao pé de ti, de não poder apaziguar o teu sofrimento...
Bom dia!! ...as vezes somos impotente diante de certas situaçãoes!
ResponderEliminare como dói! bj
Se dói Lenalima, como dói...obrigado...beijinhos
EliminarÉ triste perceber o quão impotente somos.
ResponderEliminarTem situações que fogem ao nosso controle
Beijos e um lindo dia
Obrigado Gracita, o sentimento de impotência ainda é maior quando trabalhamos na área da saúde e sabemos como as coisas se desenrolam, às vezes a ignorância é tão boa!! Beijinhos
EliminarSissi, mesmo em meio a tristeza do seu texto, eu vejo uma coisa linda: a fidelidade à alguem, a um sentimento, de mesmo longe se importar....Bonito um sentimento assim.
ResponderEliminarE se....... puxa, deu saudades de sua blogagem coletiva.......beijos
Obrigado Renato pelas suas palavras...é mesmo difícil quando temos de acompanhar o sofrimento de quem nos é querido... em relação à blogagem colectiva, estou a pensar num novo desafio. Brevemente partilho. Beijinhos
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