quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Serões à lareira... ou quase...

... por acaso, este Outono e já vamos quase a meio do mês, está a ser um pouco estranho em termos de temperaturas... de dia está um calor primaveril e à noite está frio, mas não chega para ainda arrefecer a casa. Por isso, por aqui vamos fazendo serões à lareira (apagada), retomando os trabalhos em tricô que ficaram parados durante o verão! 

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

A vida é curta...


"A vida é curta. Não tem ensaios. Quando demos por isso já passou. Perdemo-nos nos dias mortos em busca dos dias livres. Chateamo-nos com o que é de relativa importância. Travamos guerras insustentáveis. E um dia percebemos que nada disto faz sentido. Que é tudo tão breve e de relativa importância. Que poderíamos fazer tanto mais da vida que temos. Se não existisse o medo, a insegurança e as dúvidas que nos assolam.
Quando queres, diz! Faz! Pede! 

A resposta foi "não"? E então? É que também pode ser "sim" e ganhas um mundo novo."
- Rita Leston -

Quando for adulto, sei que não quero ser...Enfermeiro



Este excerto de um texto escrito por um menino de 13 anos e partilhado no blog "Vidas com vidas", já tem mais de 3 anos, mas é tão real e actual que não podia deixar de partilhar. Sei por experiência própria que os nossos filhos, os dos casais enfermeiros, tem uma percepção e uma noção do que é a nossa profissão, como mais ninguém tem. Tem as ausências, as trocas de turno que se fazem em casa, no carro e muitas vezes nos corredores do próprio hospital. O cansaço, a falta de paciência, as folgas programadas que de um momento para o outro deixam de existir e as chamadas ao meio da noite. Mas apesar disto tudo, penso que também tem um visão da fragilidade humana como muitos adultos não possuem. Vivem o nosso viver, é impossível não ser assim...
Quanto aos meus filhos, o mais velho já tem ideia do que quer ser quando crescer e não quer nada com a área da saúde... a mais nova, ainda é muito nova... mas apesar de viver na primeira pessoa, grande parte das dificuldades descritas no texto, está muito inclinada para seguir as pisadas do pai e da mãe... o tempo dirá... leiam o texto. 

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Bodas de Marfim


No casamento não há duas pessoas perfeitas, existem sim, duas pessoas imperfeitas com seus defeitos e limitações. O casamento é aprender a respeitar e conviver com a imperfeição do outro. A força e o poder de um casamento, não estão no amor que nos uniu, mas no amor que nos faz permanecer 14 anos unidos, apesar dos percalços, lutas, alegrias e tristezas. É assim, o casamento constrói-se dia-a-dia, é viver o ontem, o hoje e o amanhã e melhorar todos os dias.
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